O delegado completa que a jovem diz ter escondido a gestação com cintas para pressionar a barriga e chorou durante o interrogatório, mas estava convicta em sua decisão em não ter o filho. “Ela estava muito certa do que queria”, assegura o delegado.
Trecho do interrogatório da mulher revelado pelo delegado a reportagem indica que a o bebê, que teria nascido há cerca de uma semana, poderia estar vivo antes da mãe atear fogo. “Segundo ela, ele estava com corpo quente quando o colocou na caixa de papelão”, explica Wllisses.
A comprovação só poderá ser feita após o laudo cadavérico feito pelo Instituto Médico Legal (IML), que deve ficar pronto em até 15 dias.
De acordo com a Polícia Civil, a localização da mãe foi feita de forma rápida, entre outros fatores, porque o menino ainda estava com a pulseira usada em hospitais para identificar crianças. A mulher permanece presa no GIH e foi autuada pelo crime de ocultação de cadáver.
Com informações G1